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Perguntas frequentes

O que é psicoterapia?

A psicoterapia é um processo que, por meio da fala e de outras técnicas utilizadas pelo psicólogo, nos auxilia a nos conhecermos melhor, a aprendermos a reconhecer e lidar com nossas emoções e a adquirir novas habilidades pessoais – como a comunicação mais eficiente, a socialização, a resolução de problemas, entre diversas outras.

Obs: É importante que a psicoterapia seja conduzida por um psicólogo com inscrição ativa em Conselho de Psicologia de sua região, estando assim subscrito ao Código de ética da profissão e apto a exercer a profissão.

Como funciona uma sessão de psicoterapia?


Tanto presencialmente quanto online, as sessões duram em torno de 50 minutos e são realizadas semanalmente, no mesmo dia e horário. Durante as sessões podemos trazer assuntos específicos, podemos falar sobre o humor e a semana do paciente, ou sobre qualquer outra demanda que surgir – não existe regra, desde que o paciente siga seu ritmo e tenha a disponibilidade necessária para se comprometer ao processo.

Geralmente, antes de iniciar o processo terapêutico em si, eu gosto de agendar um horário para que a gente possa conversar e se conhecer. Nesse primeiro momento, eu falo um pouco sobre como funciona a psicoterapia na perspectiva da TCC, faço algumas perguntas sobre o que te levou a procurar a terapia e respondo qualquer dúvida que você tiver sobre o processo. E então, caso funcione pra você, agendamos um horário fixo para iniciarmos.

Qual é a diferença entre o atendimento presencial e online?

As duas modalidades são produtivas e podem ser bem sucedidas, além da estrutura da sessão ser a mesma – duração, frequência das sessões, assuntos tratados e vínculo terapêutico. No atendimento presencial paciente e psicólogo se encontram no mesmo local físico, enquanto no atendimento online não há limitação quanto a distância física – podemos nos encontrar de qualquer lugar do mundo, bastando para isso um aparelho que permita a realização de videochamadas e conexão de internet.
 

Como funcionam as sessões online?

Para realizar atendimentos online eu utilizo uma plataforma de videochamada criptografada, garantindo assim o segurança e o sigilo das informações. No atendimento online eu sugiro aos meus pacientes que durante nossos encontros eles fiquem, se possível, em um local tranquilo, onde se sintam confortáveis e não sejam interrompidos, para as sessões fluírem da melhor forma possível.

Onde você realiza os atendimentos presenciais?

Meu consultório presencial fica localizado no Recriando Espaço Terapêutico, no seguinte endereço: Rua Carolina Borghi,176, Jardim Santa Rosália, Sorocaba – SP.

Você atende por convênios?

No momento eu atendo somente de forma particular, sendo possível o atendimento por meio de reembolso em alguns convênios – nesse caso, é necessário que você entre em contato com o seu convênio para averiguar como funciona esta modalidade.

Preciso ter um problema específico para procurar um psicólogo?

Depende! Algumas pessoas escolhem buscar a terapia por questões específicas, como a busca por um diagnóstico ou para lidar melhor com uma situação específica – por exemplo, um evento traumático de seu passado. Para outras pessoas, mesmo não havendo uma grande questão a ser resolvida, a terapia pode ser um local onde é possível se expressar e se conhecer melhor – um apoio a mais no dia a dia. Em resumo, não precisa haver um motivo específico para que alguém busque a terapia, basta somente vontade e disponibilidade para iniciar seu processo terapêutico.

Outras pessoas vão saber sobre o que eu falo em terapia?

Não! Um dos princípios éticos mais importantes do psicólogo é a garantia de sigilo do paciente – De acordo com o artigo 9º do Código de Ética do Profissional Psicólogo, “[...] é dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.”
A exceção a esta regra se dá em situações específicas nas quais o profissional vê sinais de perigo para o próprio paciente ou terceiros, ou casos previstos por lei (por exemplo, violações de estatutos de Direitos Humanos). A decisão de quebrar o sigilo deve ser sempre fundamentada e, quando possível, feita em conjunto e com o consentimento do próprio paciente. Salvo estes casos, o sigilo sempre será mantido.

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